Essa semana estava lendo no Linkedin um texto do @brunoscarto e acho que vale compartilhar com vocês aqui um conceito bacana. ⠀ No texto, o Bruno mostra como podemos usar a prisão dos hackers de Araraquara (aqueles que supostamente clonaram os celulares da Lava Jato) para explicar, na prática, um conceito muito importante para o marketing: A VEROSSIMILHANÇA. ⠀ Nota: este é um texto sobre comunicação/marketing, não sobre política, ok? ⠀ Entendido isso, voltamos ao assunto! ⤵ ⠀ Nos noticiários, o perfil dos presos era oscilante e confuso: Um é DJ, a outra fez um curso de informática pago pela avó, outro diz que estuda medicina e o último dirige Uber e faz curso de eletricista. Qual o problema aqui? ⠀ Ainda que os acusados sejam culpados e realmente sejam hackers, essas informações não são verossímeis. Ou seja, não parecem intuitivamente verdadeiras. ⠀ Isso acontece porque a informação não corresponde a visão que temos de um Hacker (aquela criada por hollywood): Jovens nerds gênios, que ficam trancados em quartos escuros com telas pretas cheias de código. As pessoas duvidam, porque a informação apresentada foge do esperado. E isso pode ser um problemão quando falamos de marcas. ⠀ Onde eu quero chegar? ⠀ Você pode ser o melhor estrategista em anúncios digitais do Brasil. Se você não deixar isso transparecer, não palestrar, não criar artigos, não falar sobre o assunto… Ninguém vai associar a sua pessoa a alguém de sucesso. Não parecerá verossímil, a informação parecerá menos confiável. ⠀ Em resumo, é necessário trabalhar um alinhamento impecável entre o que a marca faz e a forma como as pessoas enxergam ela. Investir em apenas um dos lados da balança é a receita para o fracasso. ⠀ Não basta ser. Você tem que parecer também. ⠀ Pense nisso no próximo planejamento. ⠀ Para ler o texto completo do Bruno, clique aqui.
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